O primeiro Panda (logo e símbolo da WWF) de recolha de donativos, produzido com o apoio do Banco Espírito Santo (BES), ficará localizado no Aeroporto Internacional de Lisboa na área de embarque, logo a seguir ao controle de passaportes; aí os viajantes poderão contribuir, com notas ou moedas de qualquer nacionalidade, para a causa da WWF no território português; o Panda, que segura nas mãos uma urna, apela ao contributo de todos os que querem deixar um Planeta Vivo às gerações futuras.
A actuar em Portugal desde 1995, a WWF promoveu em Março deste ano no nosso País a iniciativa “Hora do Planeta”, uma plataforma de luta global contra as alterações climáticas, apelando aos portugueses para apagarem as suas luzes por uma hora no dia 28 de Março, uma iniciativa que obteve uma participação recorde em todo o mundo (1,2 biliões de pessoas desligaram as suas luzes em mais de 4000 cidades, dos quais mais de 500.000 portugueses em 11 cidades nacionais).
Ângela Morgado, da WWF, apela “mais uma vez à participação de todos nesta campanha; o seu contributo é importante para ajudar a WWF a conservar a nossa floresta e a sua biodiversidade, a combater as alterações climáticas e a trabalhar para reduzir a pegada ecológica de Portugal, lutando por um Planeta Vivo; ao ajudar a WWF em Portugal, está a defender a nossa biodiversidade.”
Em Portugal, a WWF tem estado envolvida em vários projectos como: a constituição do Parque Natural do Vale do Guadiana (1995); a iniciativa “Cordão Verde para o Sul de Portugal” (1999); o Programa Sobreiro (2004), a Iniciativa Nacional FSC (Forest Stewardship Council) (2006); a Rede Ibérica de Comércio Florestal – GFTN Ibérica (2008); a Hora do Planeta (2009). Colabora também com empresas portuguesas que ajudam a WWF a atingir a sua missão no País.
Os Pandas da WWF estão espalhados um pouco por todo o mundo em vários aeroportos internacionais de cidades como Frankfurt, Madrid, Paris, entre outras.