Nuno Cruz António
Convidamo-lo a conhecer alguns dos episódios mais curiosos e interessantes da história do nosso Montado de Sobro. Sabe onde é que foram produzidas as primeiras rolhas? E que uso davam os fenícios à cortiça? Leia e surpreenda-se!
O Montado é um sistema extremamente curioso. No nosso País, é cada vez mais conhecida e reconhecida a sua grande importância ecológica, económica e social. A cortiça, seu principal e mais conhecido produto é um recurso natural renovável, cuja exploração sustenta um ecossistema com uma considerável riqueza e diversidade de espécies de fauna e flora.
É interessante tentar perceber a razão pela qual sobreiro Quercus suber quase se restringe à área das bacias miocénicas do Tejo e Sado. Pensa-se que a sua área de distribuição seria mais alargada em tempos antigos. A origem do seu uso está ainda enevoada nos anais da História. Sabe-se que os fenícios utilizavam-na como utensílio de pesca - bóias. Foi também bastante usada pelos romanos que a chamavam de suber. Encontra-se aí a origem da sua denominação científica em latim. No nosso País, são conhecidas medidas de protecção do sobreiro como a proibição e punição de práticas como as queimadas, o varejamento indiscriminado do fruto, da colheita abundante de rama verde para alimentação do gado e os cortes indevidos.
A transformação industrial da cortiça a uma escala já considerável tem início há aproximadamente 100-150 anos. No princípio do século XIX, é na Catalunha, devido à sua relação com a região de Champanhe, que se dão os primeiros passos na produção de rolhas. Um dos seus factores desencadeantes foi o facto de D. Pierre Pérignon, mestre dispenseiro da abadia de Hautvillers, ter adoptado a cortiça como vedante das garrafas desse vinho espumoso substituindo as lascas de madeira forradas a cânhamo e embebidas em azeite. No entanto, sabe-se pelos levantamentos (inventários) das produções espanholas que, em 1875, não existia esta produção em Cáceres.
De uma forma um tanto ou quanto redutora mas realista, pode-se dizer que o sobreiro acabou por desaparecer onde as necessidades humanas de alimento se fizeram sentir antes de se iniciar a sua exploração. Ele manteve-se em zonas onde o valor agrícola aparece posteriormente ao da cortiça e madeira das congéneres arbóreas. Sabe-se, por exemplo, que para cada nau construída, utilizavam-se cerca de 5 ha de sobreiros. É evidente que esta estimativa omite o porte das árvores e a densidade do povoamento onde se encontravam. É, no entanto, interessante conhecer esta utilização adicional e dá nos uma indicação do papel relevante que desempenhou na expansão marítima portuguesa. A azinheira era usualmente preterida a favor do sobreiro por a sua madeira ser de mais difícil manuseamento para os carpinteiros e marceneiros.
Retirado de:
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=3&cid=22574&bl=1
Antes de imprimir por favor pense em sua responsabilidade e compromisso com o meio ambiente REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR. O PLANETA E AS GERAÇÕES FUTURAS AGRADECEM. Mais blog's do autor: www.brilhodepetrus.blogspot.com www.semprenoticiaspositivas.blogspot.com www.espiritosagradoindiosamericanos.blogspot.com www.fazcrescerportugalideiascriativas.blogspot.com
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
DISTRITO DE VILA REAL OFERECE UM
"EXCESSO DE NATUREZA"
Entre o Douro, o Alvão e o Barroso, o distrito de Vila Real oferece de tudo um pouco para os visitantes: “emoções”, concertos, festas populares e, claro, um ambiente natural inigualável.
Do Rio Douro, referência obrigatória, subindo montanha acima até Montalegre, quem visita Vila real pode encontrar de tudo um pouco. Mas vamos por partes. O Douro, Património Mundial da Humanidade, é, neste momento um local de predilecção para turistas nacionais e estrangeiros.
As paisagens fantásticas, a vinha, as gentes, e, claro, o rio, têm vindo a acolher cada vez mais turistas, interessados em conhecer a região que Miguel Torga descreveu como “um excesso de natureza” no seu Poema Geológico. E este poema pode ser lido ao mesmo tempo que se contempla a paisagem que o inspirou, no alto do monte, em São Leonardo da Galafura, um miradouro inesquecível.
Mas nem só de paisagens se faz o turismo na região duriense. Há uma oferta cultural vasta, que inclui o 43º circuito automóvel de Vila Real, o I Festival de Gastronomia do Douro Indoor , os “concertos de Verão” do Teatro de Vila Real, entre muitas outras iniciativas.
E para quem está farto de passar férias na praia, porque não experimentar o turismo de natureza oferecido pelo Parque Natural do Alvão? A serra oferece não apenas paisagem, como também áreas agradáveis para piqueniques em família, zonas banhadas por um rio, que pode convida a uns banhos diferentes e refrescantes.
Para quem prefira as terras de Montanha, Montalegre e Boticas são dois concelhos a visitar. O verde é a cor predominante destas duas vilas, pequenas apenas no tamanho. Contacto com a natureza, com as tradições e, já que aqui chegou, porque não dar um pezinho de dança nos bailes das festas populares?
@ Sónia Domingues
Retirado de:
http://noticias.sapo.pt/especial/verao_2010/2010/07/27/distrito_de_vila_real_oferece_um/index.html
Entre o Douro, o Alvão e o Barroso, o distrito de Vila Real oferece de tudo um pouco para os visitantes: “emoções”, concertos, festas populares e, claro, um ambiente natural inigualável.
Do Rio Douro, referência obrigatória, subindo montanha acima até Montalegre, quem visita Vila real pode encontrar de tudo um pouco. Mas vamos por partes. O Douro, Património Mundial da Humanidade, é, neste momento um local de predilecção para turistas nacionais e estrangeiros.
As paisagens fantásticas, a vinha, as gentes, e, claro, o rio, têm vindo a acolher cada vez mais turistas, interessados em conhecer a região que Miguel Torga descreveu como “um excesso de natureza” no seu Poema Geológico. E este poema pode ser lido ao mesmo tempo que se contempla a paisagem que o inspirou, no alto do monte, em São Leonardo da Galafura, um miradouro inesquecível.
Mas nem só de paisagens se faz o turismo na região duriense. Há uma oferta cultural vasta, que inclui o 43º circuito automóvel de Vila Real, o I Festival de Gastronomia do Douro Indoor , os “concertos de Verão” do Teatro de Vila Real, entre muitas outras iniciativas.
E para quem está farto de passar férias na praia, porque não experimentar o turismo de natureza oferecido pelo Parque Natural do Alvão? A serra oferece não apenas paisagem, como também áreas agradáveis para piqueniques em família, zonas banhadas por um rio, que pode convida a uns banhos diferentes e refrescantes.
Para quem prefira as terras de Montanha, Montalegre e Boticas são dois concelhos a visitar. O verde é a cor predominante destas duas vilas, pequenas apenas no tamanho. Contacto com a natureza, com as tradições e, já que aqui chegou, porque não dar um pezinho de dança nos bailes das festas populares?
@ Sónia Domingues
Retirado de:
http://noticias.sapo.pt/especial/verao_2010/2010/07/27/distrito_de_vila_real_oferece_um/index.html
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
ESTRELA-DO-MAR GIGANTE CHEGA AO SEA LIFE PORTO
SEA LIFE Porto (04-03-10)
O SEA LIFE Porto recebe a maior estrela-do-mar alguma vez vista em Portugal!
Este gigante, também apelidado de estrela-do-mar girassol, é oriundo das águas geladas da Colúmbia Britânica, no Canadá, e pode viver até aos 20 anos. Tem 20 braços e mede 60 cm de diâmetro, podendo vir a alcançar o dobro do tamanho.
“Este Verão temos muitas novidades que prometem fazer as delícias dos nossos visitantes. Sakari, a gigante dos mares vai impressionar pelo seu tamanho e cor vibrante”, salienta Ana Torres, directora de Marketing do SEA LIFE Porto.
Esta singular espécie é conhecida por ter uma alimentação muito sui-géneris, alimentando-se de polvos gigantes mortos ou moribundos do Pacífico.
A nova residente do SEA LIFE Porto vai ficar instalada na área de exposição dedicada às águas frias do Atlântico e promete ser uma das grandes, ou melhor dizendo, ‘gigantes’ surpresas do Verão.
Leituras Adicionais
As Estrelas-do-mar
Cavalos-marinhos, peixes inesperados
Retirado de:
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=22595&bl=1
O SEA LIFE Porto recebe a maior estrela-do-mar alguma vez vista em Portugal!
Este gigante, também apelidado de estrela-do-mar girassol, é oriundo das águas geladas da Colúmbia Britânica, no Canadá, e pode viver até aos 20 anos. Tem 20 braços e mede 60 cm de diâmetro, podendo vir a alcançar o dobro do tamanho.
“Este Verão temos muitas novidades que prometem fazer as delícias dos nossos visitantes. Sakari, a gigante dos mares vai impressionar pelo seu tamanho e cor vibrante”, salienta Ana Torres, directora de Marketing do SEA LIFE Porto.
Esta singular espécie é conhecida por ter uma alimentação muito sui-géneris, alimentando-se de polvos gigantes mortos ou moribundos do Pacífico.
A nova residente do SEA LIFE Porto vai ficar instalada na área de exposição dedicada às águas frias do Atlântico e promete ser uma das grandes, ou melhor dizendo, ‘gigantes’ surpresas do Verão.
Leituras Adicionais
As Estrelas-do-mar
Cavalos-marinhos, peixes inesperados
Retirado de:
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=22595&bl=1
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O CURSO
VIVÊNCIAS COM A NATUREZA
Aprendizado Sequencial - Módulo I
De 18 de agosto a 17 de novembro, a UMAPAZ oferece o curso “Vivências com a Natureza - Aprendizado Sequencial”, com o objetivo de instrumentalizar educadores e pessoas interessadas em desenvolver a percepção sobre o meio ambiente, sobre si mesmo e o outro.
Criada pelo educador e naturalista Joseph Cornell, fundador da Sharing Nature Foundation, o Aprendizado Sequencial é uma ferramenta eficaz para trabalhar com grupos de todas as idades, prioritariamente em áreas naturais.
Simples e de fácil entendimento pelos participantes, ela propõe vivências e atividades lúdicas que criam um fluxo no qual os participantes são conduzidos a irem se aprofundando nas suas relações. É também uma ferramenta valiosa para o educador por trabalhar processos de concentração da atenção e formação da consciência de grupo.
As aulas serão ministradas por Arianne Brianezi, educadora e especialista em Vivências com a Natureza desde 2002, co-fundadora e diretora de projetos do Instituto Romã, onde realiza projetos de educação para sustentabilidade e ministra oficinas de formação. Foi facilitadora do Grupo de Diálogo e voluntária no programa A Paz Pede Parceiros, na Associação Palas Athena. A coordenação do curso é de Márcia Amélia Moura, docente da UMAPAZ.
O curso compreende dois módulos sendo: Módulo I (16 horas) Módulo II (24 horas). Os módulos são consecutivos, formando um todo contínuo. Para participar do Módulo II será pré-requisito a participação no primeiro módulo. O Módulo I terá duas turmas, e o Módulo II, uma turma.
As aulas serão realizadas das 14h às 18h. O cronograma é o seguinte:
Módulo I – Conhecendo o Fluxo:
Turma 1 (dias: 18 e 25/08; 01 e 08/09)
Turma 2 (dias: 19 e 26/08; 02 e 09/09)
Módulo II – Compreendendo o Fluxo: (dias: 13, 20 e 27/10; 03,10 e 17/11)
Programa: Módulo I - Conhecendo o Fluxo
1º encontro (18/09 turma 1 e 19/09 turma 2): Histórico da Sharing Nature Brasil, publicações, o que são Vivências com a Natureza, quais suas características, aplicações e potencial?
2º encontro (25/08 turma 1 e 26/08 turma 2): A metodologia do Aprendizado Sequencial.
3º encontro (01/09 turma 1 e 02/09 turma 2): Os princípios pedagógicos e filosóficos das Vivências com a Natureza.
4º encontro (08/09 turma 1 e 09/09 turma 2): Como ser um educador eficaz: aspectos do comportamento do educador, adequações para situações específicas, a auto-observação. A educação ambiental vivencial.
Número de vagas: 50 cada turma - OBS: HAVERÁ SELEÇÃO ENTRE OS 75 PRIMEIROS INSCRITOS em cada turma (conforme público focalizado e resposta às questões).
Inscrições: Preencher ficha de inscrição abaixo, optar pela turma 1 ou turma 2 e enviar para o e-mail: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br
Aprendizado Sequencial - Módulo I
De 18 de agosto a 17 de novembro, a UMAPAZ oferece o curso “Vivências com a Natureza - Aprendizado Sequencial”, com o objetivo de instrumentalizar educadores e pessoas interessadas em desenvolver a percepção sobre o meio ambiente, sobre si mesmo e o outro.
Criada pelo educador e naturalista Joseph Cornell, fundador da Sharing Nature Foundation, o Aprendizado Sequencial é uma ferramenta eficaz para trabalhar com grupos de todas as idades, prioritariamente em áreas naturais.
Simples e de fácil entendimento pelos participantes, ela propõe vivências e atividades lúdicas que criam um fluxo no qual os participantes são conduzidos a irem se aprofundando nas suas relações. É também uma ferramenta valiosa para o educador por trabalhar processos de concentração da atenção e formação da consciência de grupo.
As aulas serão ministradas por Arianne Brianezi, educadora e especialista em Vivências com a Natureza desde 2002, co-fundadora e diretora de projetos do Instituto Romã, onde realiza projetos de educação para sustentabilidade e ministra oficinas de formação. Foi facilitadora do Grupo de Diálogo e voluntária no programa A Paz Pede Parceiros, na Associação Palas Athena. A coordenação do curso é de Márcia Amélia Moura, docente da UMAPAZ.
O curso compreende dois módulos sendo: Módulo I (16 horas) Módulo II (24 horas). Os módulos são consecutivos, formando um todo contínuo. Para participar do Módulo II será pré-requisito a participação no primeiro módulo. O Módulo I terá duas turmas, e o Módulo II, uma turma.
As aulas serão realizadas das 14h às 18h. O cronograma é o seguinte:
Módulo I – Conhecendo o Fluxo:
Turma 1 (dias: 18 e 25/08; 01 e 08/09)
Turma 2 (dias: 19 e 26/08; 02 e 09/09)
Módulo II – Compreendendo o Fluxo: (dias: 13, 20 e 27/10; 03,10 e 17/11)
Programa: Módulo I - Conhecendo o Fluxo
1º encontro (18/09 turma 1 e 19/09 turma 2): Histórico da Sharing Nature Brasil, publicações, o que são Vivências com a Natureza, quais suas características, aplicações e potencial?
2º encontro (25/08 turma 1 e 26/08 turma 2): A metodologia do Aprendizado Sequencial.
3º encontro (01/09 turma 1 e 02/09 turma 2): Os princípios pedagógicos e filosóficos das Vivências com a Natureza.
4º encontro (08/09 turma 1 e 09/09 turma 2): Como ser um educador eficaz: aspectos do comportamento do educador, adequações para situações específicas, a auto-observação. A educação ambiental vivencial.
Número de vagas: 50 cada turma - OBS: HAVERÁ SELEÇÃO ENTRE OS 75 PRIMEIROS INSCRITOS em cada turma (conforme público focalizado e resposta às questões).
Inscrições: Preencher ficha de inscrição abaixo, optar pela turma 1 ou turma 2 e enviar para o e-mail: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br
BIOCOMBUSTÍVEIS
MANTEIGA É UMAS DAS ALTERNATIVAS PARA PRODUZIR COMBUSTÍVEIS ECOLÓGICOS
Nuno Leitão (03-08-2010)
As matérias-primas para a produção de biocombustíveis continuam a diversificar-se à medida que a procura de combustíveis mais amigos do ambiente cresce.
Num estudo recente, publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry, determinou-se o potencial da utilização da manteiga para produção de biocombustível. A crescente procura de biocombustíveis tem motivado o estudo de novas bases eficazes e rentáveis para a sua produção.
Neste trabalho, os investigadores dedicaram-se à possibilidade da utilização de manteiga como base de produção de biocombustível. Concluiu-se que as manteigas estragadas ou abaixo do nível alimentar podem ser utilizadas para a produção de biocombustível a preços competitivos.
Fonte: ScienceDaily
Retirado de:
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=22554&bl=1
Nuno Leitão (03-08-2010)
As matérias-primas para a produção de biocombustíveis continuam a diversificar-se à medida que a procura de combustíveis mais amigos do ambiente cresce.
Num estudo recente, publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry, determinou-se o potencial da utilização da manteiga para produção de biocombustível. A crescente procura de biocombustíveis tem motivado o estudo de novas bases eficazes e rentáveis para a sua produção.
Neste trabalho, os investigadores dedicaram-se à possibilidade da utilização de manteiga como base de produção de biocombustível. Concluiu-se que as manteigas estragadas ou abaixo do nível alimentar podem ser utilizadas para a produção de biocombustível a preços competitivos.
Fonte: ScienceDaily
Retirado de:
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=22554&bl=1
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
112 MIL FAMÍLIAS RECEBEM ENERGIA PRODUZIDA POR MATÉRIA ORGÂNICA
112 mil famílias já recebem energia produzida por matéria orgânica.
A Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território, Dulce Álvaro Pássaro, dá amanhã início às obras que vão permitir a produção de electricidade através de resíduos. Esta iniciativa vai decorrer nas instalações da Valnor, em Avis, a partir das 14h45.
Segundo um comunicado enviado à TVNET, esta nova central junta-se às nove já existentes no sector empresarial do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território e que permitem a produção de energia através de resíduos para 112 mil famílias, evitando a importação de 207 mil barris de petróleo por ano.
"Com este aproveitamento energético consegue-se também a diminuição na quantidade de resíduos enviados para aterro", acrescenta a nota.
A central que amanhã começa a ser construída vai produzir electricidade através do biogás obtido a partir de resíduos por digestão anaeróbia. A digestão anaeróbia é um processo biológico onde a matéria orgânica é transformada em metano e dióxido de carbono na ausência de oxigénio.
Retirado de:
http://tvnet.sapo.pt/noticias/detalhes.php?id=60295
A Ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território, Dulce Álvaro Pássaro, dá amanhã início às obras que vão permitir a produção de electricidade através de resíduos. Esta iniciativa vai decorrer nas instalações da Valnor, em Avis, a partir das 14h45.
Segundo um comunicado enviado à TVNET, esta nova central junta-se às nove já existentes no sector empresarial do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território e que permitem a produção de energia através de resíduos para 112 mil famílias, evitando a importação de 207 mil barris de petróleo por ano.
"Com este aproveitamento energético consegue-se também a diminuição na quantidade de resíduos enviados para aterro", acrescenta a nota.
A central que amanhã começa a ser construída vai produzir electricidade através do biogás obtido a partir de resíduos por digestão anaeróbia. A digestão anaeróbia é um processo biológico onde a matéria orgânica é transformada em metano e dióxido de carbono na ausência de oxigénio.
Retirado de:
http://tvnet.sapo.pt/noticias/detalhes.php?id=60295
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