A Nortávia criou um dirigível inovador, amigo do ambiente, económico, seguro e eficiente. GAYA, assim é chamado, tem o nome da deusa da Terra, e é totalmente português. O protótipo foi apresentado ontem na Alfândega do Porto.
Retirado de:
http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/projeto-unico-no-mundo-e-portugues-e-chama-se-gaya_1359.html
Antes de imprimir por favor pense em sua responsabilidade e compromisso com o meio ambiente REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR. O PLANETA E AS GERAÇÕES FUTURAS AGRADECEM. Mais blog's do autor: www.brilhodepetrus.blogspot.com www.semprenoticiaspositivas.blogspot.com www.espiritosagradoindiosamericanos.blogspot.com www.fazcrescerportugalideiascriativas.blogspot.com
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
HORTA NO TELHADO
Reportagem: Ismar Madeira (São Paulo)
Quem acha que é difícil ter uma horta na cidade é porque ainda não conhece a turminha de Lucas Zema, de 3 anos.
"A gente molha em todos os lados para a sementinha acordar e ir nascendo. Depois é só lavar e comer", comenta o menino.
"Muitas dessas crianças não comiam saladas em casa e algumas hoje até trazem cenoura picadinha com sal, tomate picadinho no lugar de salgadinhos para o lanche", aponta a coordenadora pedagógica Cristiane Salvagnini.
Para essa mudança acontecer, bastou aproximar as hortaliças das crianças. E elas crescem bem ali, pertinho da mesa: na laje de um pequeno terraço da escola.
"Projetamos essa horta em cima de uma garagem, vendo que aqui tem uma boa disponibilidade de sol", diz o técnico agrícola Marcos Victorino, que há 25 anos pesquisa o uso de técnicas agrícolas em grandes centros urbanos. Entre o "mar de edifícios" de São Paulo, no meio dos telhados acinzentados, lá está uma outra horta, que ele plantou em uma faculdade. E os resultados são surpreendentes.
Não é sempre que se vê um pé de alface grande, que cresceu assim exatamente por causa do lugar onde foi plantado. Um dos principais alimentos das hortaliças é algo que existe de sobra no ar nas grandes cidades: o gás carbônico.
"A planta tem ficado de um tamanho maior do que no campo. Ajuda bastante, inclusive, na resistência da planta, porque ela tem uma concentração maior de fibras por esse alto teor de carbono no grande centro. E o alimento fica saudável. Nós não temos problemas nenhum", assegura Marcos.
A horta brota no telhado. Isso mesmo! Telhas de fibra de cimento são usadas como base. Nelas, cabe uma grande quantidade de terra. Mas se a intenção é plantar ervas ou temperos, serve até um cestinho de prendedor de roupa.
"Se eu tenho um muro onde bate bastante sol, posso fazer uma horta nele. Eu também posso utilizar um lavador de arroz. Eu plantei manjericão em um cestinho de lixo. Tudo isso encontramos com facilidade, são materiais baratos, encontrados nas lojas de R$ 1. Paguei R$ 1 em cada um e fiz a horta", conta Marcos.
Se você acha que já viu tudo, já pensou em uma horta móvel? A versão plantada em um caixote com rodinhas pode ser levada para onde quiser.
"A idéia é fazer uma horta que eu possa guardar na garagem. Na hora que eu saio de casa para trabalhar, levo a minha horta e deixo tomando sol", explica.
Fácil e prazeroso. Uma lição de saúde que nunca é tarde ou cedo demais para se aprender.
"A horta do futuro é essa: perto de casa, perto de onde as pessoas vivem. Porque ela se integra não só à alimentação mas também à mudança da qualidade de vida", define Marcos.
Retirado de:
http://globoreporter.globo.com/Globoreporter/0,19125,VGC0-2703-20159-3-328482,00.html
Quem acha que é difícil ter uma horta na cidade é porque ainda não conhece a turminha de Lucas Zema, de 3 anos.
"A gente molha em todos os lados para a sementinha acordar e ir nascendo. Depois é só lavar e comer", comenta o menino.
"Muitas dessas crianças não comiam saladas em casa e algumas hoje até trazem cenoura picadinha com sal, tomate picadinho no lugar de salgadinhos para o lanche", aponta a coordenadora pedagógica Cristiane Salvagnini.
Para essa mudança acontecer, bastou aproximar as hortaliças das crianças. E elas crescem bem ali, pertinho da mesa: na laje de um pequeno terraço da escola.
"Projetamos essa horta em cima de uma garagem, vendo que aqui tem uma boa disponibilidade de sol", diz o técnico agrícola Marcos Victorino, que há 25 anos pesquisa o uso de técnicas agrícolas em grandes centros urbanos. Entre o "mar de edifícios" de São Paulo, no meio dos telhados acinzentados, lá está uma outra horta, que ele plantou em uma faculdade. E os resultados são surpreendentes.
Não é sempre que se vê um pé de alface grande, que cresceu assim exatamente por causa do lugar onde foi plantado. Um dos principais alimentos das hortaliças é algo que existe de sobra no ar nas grandes cidades: o gás carbônico.
"A planta tem ficado de um tamanho maior do que no campo. Ajuda bastante, inclusive, na resistência da planta, porque ela tem uma concentração maior de fibras por esse alto teor de carbono no grande centro. E o alimento fica saudável. Nós não temos problemas nenhum", assegura Marcos.
A horta brota no telhado. Isso mesmo! Telhas de fibra de cimento são usadas como base. Nelas, cabe uma grande quantidade de terra. Mas se a intenção é plantar ervas ou temperos, serve até um cestinho de prendedor de roupa.
"Se eu tenho um muro onde bate bastante sol, posso fazer uma horta nele. Eu também posso utilizar um lavador de arroz. Eu plantei manjericão em um cestinho de lixo. Tudo isso encontramos com facilidade, são materiais baratos, encontrados nas lojas de R$ 1. Paguei R$ 1 em cada um e fiz a horta", conta Marcos.
Se você acha que já viu tudo, já pensou em uma horta móvel? A versão plantada em um caixote com rodinhas pode ser levada para onde quiser.
"A idéia é fazer uma horta que eu possa guardar na garagem. Na hora que eu saio de casa para trabalhar, levo a minha horta e deixo tomando sol", explica.
Fácil e prazeroso. Uma lição de saúde que nunca é tarde ou cedo demais para se aprender.
"A horta do futuro é essa: perto de casa, perto de onde as pessoas vivem. Porque ela se integra não só à alimentação mas também à mudança da qualidade de vida", define Marcos.
Retirado de:
http://globoreporter.globo.com/Globoreporter/0,19125,VGC0-2703-20159-3-328482,00.html
terça-feira, 25 de outubro de 2011
CONFERÊNCIA "GESTÃO E CONSERVAÇÃO DE ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS"
ADIRN, ICNB, Município de Torres Novas, Naturlink (24-10-2011)
Em 25 de Novembro de 2011 decorrerá em Torres Novas uma conferência onde será efetuada uma discussão alargada sobre a gestão e conservação de sistemas aquáticos não marinhos, sendo apresentado um conjunto excecional de experiências, estudos e projetos sobre o tema.
Os ecossistemas aquáticos dulçaquícolas e estuarinos são sistemas que possuem reconhecidamente uma importância-chave no território, proporcionando serviços essenciais e albergando uma diversidade biológica excecional. Apesar desta importância, estes sistemas estão frequentemente sujeitos a múltiplas ameaças e a uma gestão inadequada e parcelar, com consequências muito graves para as populações humanas e para a biodiversidade, muito para além da sua vizinhança imediata.
Neste contexto, e no âmbito do projecto internacional AARC – Atlantic Aquatic Resource Conservation, a ADIRN – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Norte, em parceria com o ICNB – Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, o Munícipio de Torres Novas e a Naturlink, estão a organizar a conferência "Gestão e Conservação de Ecossistemas Aquáticos", no qual serão apresentados diversos estudos, experiências e projetos relativos ao ordenamento, ecologia e monitorização destes sistemas, discutindo as principais ameaças a que têm sido sujeitos, a sua reabilitação e gestão operacional. A conferência decorrerá no dia 25 de Novembro de 2011, no cineteatro Virgínia em Torres Novas.
Pretende-se que este evento seja não só muito útil e interessante para técnicos e investigadores que trabalham ou venham a trabalhar com sistemas aquáticos, bem como para autarcas, planeadores e gestores do território, empresários, professores e estudantes, chamando a atenção da opinião pública para a importância essencial destes ecossistemas, para os serviços que proporcionam e para as iniciativas que estão a ser desenvolvidas nesta área.
O Programa da Conferência é o seguinte:
08h30 - Recepção dos Participantes
10h00 - Sessão de Abertura
10h15 - "Gestão e conservação de Ecossistemas Aquáticos: os casos do Almonda e das Turfeiras de Altitude"
Paulo Pereira e Miguel Peixoto (Ideias Sustentáveis), Ernestino Maravalhas (Tagis), Paulo Monteiro (Quercus)
10h40 – "O contributo das Águas do Ribatejo para a despoluição do Almonda"
José António Moura de Campos (Águas do Ribatejo)
11h05 – "O Plano de Ordenamento da Reserva Natural do Paul do Boquilobo e a sua importância para a gestão da Área Protegida"
Fernando Faria Pereira (ICNB)
11h30 - Pausa para café
11h50 - "Estratégia de gestão e conservação da maior lagoa natural da Península Ibérica: desafios e oportunidades"
Célia Laranjeira, (Câmara Municipal de Águeda)
12h15 - "Restauração e reabilitação de linhas de água – o espaço da Engenharia Natural"
João Paulo Almeida Fernandes (Universidade de Évora)
12h40 - "Restauro da integridade ecológica das populações de salmonídeos nos rios do sudoeste de Inglaterra: remoção de obstáculos, engenharia de rios e novas passagens para peixes"
Adrian Dowding, (Westcountry Rivers Trust)
13h20 - Almoço livre
15h00 – "Peixes migradores em Portugal: crónica de um fim anunciado"
Pedro Raposo de Almeida (Departamento de Biologia da Universidade de Évora e Centro de Oceanografia)
15h25 - "Reprodução em cativeiro como ferramenta para a preservação de espécies criticamente ameaçadas de peixes de água doce"
Carla Sousa Santos (Centro de Biociências do ISPA)
15h50 - "Boas e más notícias: gestão das lagoas temporárias de Longueira-Almograve para a conservação do Cágado-de-carapaça-estriada versus o colapso da comunidade de anfíbios do Paul do Boquilobo"
Pedro Segurado (Centro de Estudos Florestais do ISA), Dário Cardador, Alexandrina Pipa e Paulo Lucas (Quercus)
16h15 - Pausa para café
16h35 - "Reintrodução da Águia-pesqueira Pandion haliaetus em Portugal"
Luís Palma, Andreia Dias, João Ferreira, Marco Mirinha e Pedro Beja (CIBIO)
17h00 – "Utilização sustentável das zonas húmidas através do Ecoturismo”
Maria João Pereira, Joaquim Reis e Sofia Lourenço (Natuga)
17h25 - Conclusões e encerramento dos trabalhos
Para além das comunicações a apresentar pelos oradores convidados, os participantes que o desejarem poderão apresentar um resumo dos seus trabalhos realizados sobre este tema através de posters (dimensões máximas 70x90 cm). O conteúdo dos posters não será sujeito a peritagem por parte da organização, sendo da inteira responsabilidade dos autores.
O custo das inscrições é de 25 euros para estudantes de grau académico igual ou inferior a mestrado (que deverão enviar cópia de comprovativo actualizado quando do envio da ficha de inscrição e respectivo pagamento) e de 40 euros para os restantes participantes (os valores indicados já incluem o IVA). O pagamento deverá ser efectuado através de envio de cheque ou vale postal emitido à ordem da Naturlink, ou através de transferência bancária para a conta de NIB 004551204022238160594 (com envio do comprovativo de transferência por e-mail, fax ou correio).
As inscrições deverão ser efectuadas até ao dia 11 de Novembro de 2011, preenchendo e enviando a Ficha de Inscrição que poderá descarregar aqui.
O secretariado da Conferência é garantido pela Naturlink e os respectivos contactos são os seguintes:
Naturlink
Rua Robalo Gouveia, 1-1º A
1900-392 Lisboa
Telefone: 217991100
Fax: 217991119
E-mail: naturlink@naturlink.pt
Retirado de:
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=44846&bl=1
Em 25 de Novembro de 2011 decorrerá em Torres Novas uma conferência onde será efetuada uma discussão alargada sobre a gestão e conservação de sistemas aquáticos não marinhos, sendo apresentado um conjunto excecional de experiências, estudos e projetos sobre o tema.
Os ecossistemas aquáticos dulçaquícolas e estuarinos são sistemas que possuem reconhecidamente uma importância-chave no território, proporcionando serviços essenciais e albergando uma diversidade biológica excecional. Apesar desta importância, estes sistemas estão frequentemente sujeitos a múltiplas ameaças e a uma gestão inadequada e parcelar, com consequências muito graves para as populações humanas e para a biodiversidade, muito para além da sua vizinhança imediata.
Neste contexto, e no âmbito do projecto internacional AARC – Atlantic Aquatic Resource Conservation, a ADIRN – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Norte, em parceria com o ICNB – Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, o Munícipio de Torres Novas e a Naturlink, estão a organizar a conferência "Gestão e Conservação de Ecossistemas Aquáticos", no qual serão apresentados diversos estudos, experiências e projetos relativos ao ordenamento, ecologia e monitorização destes sistemas, discutindo as principais ameaças a que têm sido sujeitos, a sua reabilitação e gestão operacional. A conferência decorrerá no dia 25 de Novembro de 2011, no cineteatro Virgínia em Torres Novas.
Pretende-se que este evento seja não só muito útil e interessante para técnicos e investigadores que trabalham ou venham a trabalhar com sistemas aquáticos, bem como para autarcas, planeadores e gestores do território, empresários, professores e estudantes, chamando a atenção da opinião pública para a importância essencial destes ecossistemas, para os serviços que proporcionam e para as iniciativas que estão a ser desenvolvidas nesta área.
O Programa da Conferência é o seguinte:
08h30 - Recepção dos Participantes
10h00 - Sessão de Abertura
10h15 - "Gestão e conservação de Ecossistemas Aquáticos: os casos do Almonda e das Turfeiras de Altitude"
Paulo Pereira e Miguel Peixoto (Ideias Sustentáveis), Ernestino Maravalhas (Tagis), Paulo Monteiro (Quercus)
10h40 – "O contributo das Águas do Ribatejo para a despoluição do Almonda"
José António Moura de Campos (Águas do Ribatejo)
11h05 – "O Plano de Ordenamento da Reserva Natural do Paul do Boquilobo e a sua importância para a gestão da Área Protegida"
Fernando Faria Pereira (ICNB)
11h30 - Pausa para café
11h50 - "Estratégia de gestão e conservação da maior lagoa natural da Península Ibérica: desafios e oportunidades"
Célia Laranjeira, (Câmara Municipal de Águeda)
12h15 - "Restauração e reabilitação de linhas de água – o espaço da Engenharia Natural"
João Paulo Almeida Fernandes (Universidade de Évora)
12h40 - "Restauro da integridade ecológica das populações de salmonídeos nos rios do sudoeste de Inglaterra: remoção de obstáculos, engenharia de rios e novas passagens para peixes"
Adrian Dowding, (Westcountry Rivers Trust)
13h20 - Almoço livre
15h00 – "Peixes migradores em Portugal: crónica de um fim anunciado"
Pedro Raposo de Almeida (Departamento de Biologia da Universidade de Évora e Centro de Oceanografia)
15h25 - "Reprodução em cativeiro como ferramenta para a preservação de espécies criticamente ameaçadas de peixes de água doce"
Carla Sousa Santos (Centro de Biociências do ISPA)
15h50 - "Boas e más notícias: gestão das lagoas temporárias de Longueira-Almograve para a conservação do Cágado-de-carapaça-estriada versus o colapso da comunidade de anfíbios do Paul do Boquilobo"
Pedro Segurado (Centro de Estudos Florestais do ISA), Dário Cardador, Alexandrina Pipa e Paulo Lucas (Quercus)
16h15 - Pausa para café
16h35 - "Reintrodução da Águia-pesqueira Pandion haliaetus em Portugal"
Luís Palma, Andreia Dias, João Ferreira, Marco Mirinha e Pedro Beja (CIBIO)
17h00 – "Utilização sustentável das zonas húmidas através do Ecoturismo”
Maria João Pereira, Joaquim Reis e Sofia Lourenço (Natuga)
17h25 - Conclusões e encerramento dos trabalhos
Para além das comunicações a apresentar pelos oradores convidados, os participantes que o desejarem poderão apresentar um resumo dos seus trabalhos realizados sobre este tema através de posters (dimensões máximas 70x90 cm). O conteúdo dos posters não será sujeito a peritagem por parte da organização, sendo da inteira responsabilidade dos autores.
O custo das inscrições é de 25 euros para estudantes de grau académico igual ou inferior a mestrado (que deverão enviar cópia de comprovativo actualizado quando do envio da ficha de inscrição e respectivo pagamento) e de 40 euros para os restantes participantes (os valores indicados já incluem o IVA). O pagamento deverá ser efectuado através de envio de cheque ou vale postal emitido à ordem da Naturlink, ou através de transferência bancária para a conta de NIB 004551204022238160594 (com envio do comprovativo de transferência por e-mail, fax ou correio).
As inscrições deverão ser efectuadas até ao dia 11 de Novembro de 2011, preenchendo e enviando a Ficha de Inscrição que poderá descarregar aqui.
O secretariado da Conferência é garantido pela Naturlink e os respectivos contactos são os seguintes:
Naturlink
Rua Robalo Gouveia, 1-1º A
1900-392 Lisboa
Telefone: 217991100
Fax: 217991119
E-mail: naturlink@naturlink.pt
Retirado de:
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=44846&bl=1
UM AROMA SUIÇO DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
08. Agosto 2010 - 10:29
No Brasil, o Programa Benchmarking é reconhecido como uma das mais importantes referências de método para a identificação e compartilhamento de práticas empresariais ambientalmente sustentáveis
Em sua oitava edição, o ranking tem como um dos destaques de seu “Top Ten” este ano a Firmenich, uma empresa de origem suíça que atua há 57 anos no Brasil.
Criado em 2003, como uma iniciativa independente, após uma pesquisa realizada por especialistas junto a 300 empresas brasileiras de origem ou instaladas no Brasil, o programa divulga a cada ano um ranking com as empresas que se destacaram por suas ações de responsabilidade socioambiental.
No dia 29 de julho, aconteceu no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, a cerimônia de premiação às empresas incluídas no Ranking Benchmarking 2010 – Os Melhores da Gestão Empresarial Brasileira. Em sua oitava edição, o ranking tem como um dos destaques de seu “Top Ten” este ano a Firmenich, uma empresa de origem suíça que atua há 57 anos no Brasil.
Citada por suas ações em busca de uma produção mais limpa, a Firmenich tem como principal foco de atuação a fabricação de aromas e sabores químicos para serem utilizados na produção de alimentos, bebidas, cosméticos e artigos de higiene doméstica. Este ano, o ranking foi elaborado por uma comissão técnica formada por 15 especialistas oriundos de seis países. Eles apresentaram seus pareceres sobre cada caso sem saber de qual empresa se tratava.
“As empresas selecionadas foram aquelas que, pela excelência de suas práticas de sustentabilidade, inovaram na preservação do meio ambiente natural e social, além de aumentar a competitividade da organização”, afirma uma nota divulgada pela organização do Programa Benchmarking, que em 2010 tem o apoio institucional de entidades como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o PNUMA e a Climate Natural Network, entre outras.
Supervisor técnico de Segurança da Firmenich no Brasil, Miguel Figueiredo explica a produção mais limpa da empresa como “a aplicação contínua de uma estratégia ambiental integrada e preventiva a processos, produtos e serviços, com a finalidade de aumentar a eficiência e reduzir os riscos aos seres humanos e ao meio ambiente”.
Figueiredo enumera as vantagens da opção pela responsabilidade socioambiental: “A produção mais limpa surge como uma das ferramentas de gestão ambiental, de fácil aplicação a qualquer segmento industrial e porte de empresa. É uma produção objetiva, rápida, eficiente, com resultados expressivos em curto e médio prazo, tornando-se uma vantagem competitiva para as organizações”, diz.
Cinco Etapas
As ações da Firmenich premiadas em 2010 com o sétimo lugar do Ranking Benchmarking aconteceram no setor de produção de aromas: “Foram restabelecidos, como piloto, procedimentos de limpeza em duas áreas. Isso resultou na redução do consumo de água total das áreas participantes, disponibilizando 264/h ano de produção, e também em significativos benefícios econômicos relacionados à economia na aquisição de água e no tratamento de efluentes”, afirma Figueiredo.
O processo de implementação do programa de produção mais limpa da Firmenich no Brasil teve cinco etapas. Nas duas primeiras etapas, foram feitos o diagnóstico da produção e o balanço do material disponível. A terceira etapa é descrita pela empresa como uma fase de síntese, englobando “a geração, categorização e a priorização das opções” de produção e também a elaboração de um plano de ação. A quarta etapa é a implementação do plano propriamente dita, e a quinta e última etapa é a avaliação desta implementação.
Tricampeã
Esta não é a primeira vez que a Firmenich é incluída no Ranking Benchmarking. Diretora de “Corporate Compliance” da empresa no Brasil, Luciana Castro ressalta que isso já aconteceu anteriormente por duas vezes: “Em 2006, obtivemos o quinto lugar com o case ‘Estabelecendo Metas e Quebrando Paradigmas’, que tratava da adaptação e do uso de ferramentas de qualidade na área de meio ambiente e, principalmente, da busca por tornar a otimização do desempenho ambiental também em uma oportunidade de redução de custos”, diz.
No ano passado, conta Luciana, a Firmenich foi citada em 22º lugar com o case “O Que é Essencial Dura Para Sempre”, que trazia o Programa de Gestão Responsável elaborado pela empresa e que teve como base a norma inglesa BS8900 – Diretrizes para a Gestão do Desenvolvimento Sustentável. A diretora comemora o “tricampeonato” no Ranking Benchmarking: “Acreditamos que a inclusão no ranking é um importante reconhecimento das boas práticas e da gestão responsável que a Firmenich e todas as empresas que participaram vêm adotando a cada ano, focadas no desenvolvimento sustentável e na competitividade do negócio”.
A Firmenich foi fundada em 1895, na Suíça, e sua sede mundial fica em Genebra. Considerada uma das três maiores empresas do mundo em seu ramo, atua em 50 países e emprega cerca de cinco mil funcionários. No Brasil desde 1953, a empresa de origem suíça tem sua unidade de produção e um centro de pesquisa e desenvolvimento instalados na cidade de Cotia, no interior de São Paulo. Segundo a direção da empresa, a Firmenich conta atualmente com 320 funcionários no país.
Maurício Thuswohl, swissinfo, Rio de Janeiro
Retirado de:
http://www.swissinfo.ch/por/economia/Um_aroma_suico_de_sustentabilidade_ambiental.html?cid=19952462
No Brasil, o Programa Benchmarking é reconhecido como uma das mais importantes referências de método para a identificação e compartilhamento de práticas empresariais ambientalmente sustentáveis
Em sua oitava edição, o ranking tem como um dos destaques de seu “Top Ten” este ano a Firmenich, uma empresa de origem suíça que atua há 57 anos no Brasil.
Criado em 2003, como uma iniciativa independente, após uma pesquisa realizada por especialistas junto a 300 empresas brasileiras de origem ou instaladas no Brasil, o programa divulga a cada ano um ranking com as empresas que se destacaram por suas ações de responsabilidade socioambiental.
No dia 29 de julho, aconteceu no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, a cerimônia de premiação às empresas incluídas no Ranking Benchmarking 2010 – Os Melhores da Gestão Empresarial Brasileira. Em sua oitava edição, o ranking tem como um dos destaques de seu “Top Ten” este ano a Firmenich, uma empresa de origem suíça que atua há 57 anos no Brasil.
Citada por suas ações em busca de uma produção mais limpa, a Firmenich tem como principal foco de atuação a fabricação de aromas e sabores químicos para serem utilizados na produção de alimentos, bebidas, cosméticos e artigos de higiene doméstica. Este ano, o ranking foi elaborado por uma comissão técnica formada por 15 especialistas oriundos de seis países. Eles apresentaram seus pareceres sobre cada caso sem saber de qual empresa se tratava.
“As empresas selecionadas foram aquelas que, pela excelência de suas práticas de sustentabilidade, inovaram na preservação do meio ambiente natural e social, além de aumentar a competitividade da organização”, afirma uma nota divulgada pela organização do Programa Benchmarking, que em 2010 tem o apoio institucional de entidades como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), o PNUMA e a Climate Natural Network, entre outras.
Supervisor técnico de Segurança da Firmenich no Brasil, Miguel Figueiredo explica a produção mais limpa da empresa como “a aplicação contínua de uma estratégia ambiental integrada e preventiva a processos, produtos e serviços, com a finalidade de aumentar a eficiência e reduzir os riscos aos seres humanos e ao meio ambiente”.
Figueiredo enumera as vantagens da opção pela responsabilidade socioambiental: “A produção mais limpa surge como uma das ferramentas de gestão ambiental, de fácil aplicação a qualquer segmento industrial e porte de empresa. É uma produção objetiva, rápida, eficiente, com resultados expressivos em curto e médio prazo, tornando-se uma vantagem competitiva para as organizações”, diz.
Cinco Etapas
As ações da Firmenich premiadas em 2010 com o sétimo lugar do Ranking Benchmarking aconteceram no setor de produção de aromas: “Foram restabelecidos, como piloto, procedimentos de limpeza em duas áreas. Isso resultou na redução do consumo de água total das áreas participantes, disponibilizando 264/h ano de produção, e também em significativos benefícios econômicos relacionados à economia na aquisição de água e no tratamento de efluentes”, afirma Figueiredo.
O processo de implementação do programa de produção mais limpa da Firmenich no Brasil teve cinco etapas. Nas duas primeiras etapas, foram feitos o diagnóstico da produção e o balanço do material disponível. A terceira etapa é descrita pela empresa como uma fase de síntese, englobando “a geração, categorização e a priorização das opções” de produção e também a elaboração de um plano de ação. A quarta etapa é a implementação do plano propriamente dita, e a quinta e última etapa é a avaliação desta implementação.
Tricampeã
Esta não é a primeira vez que a Firmenich é incluída no Ranking Benchmarking. Diretora de “Corporate Compliance” da empresa no Brasil, Luciana Castro ressalta que isso já aconteceu anteriormente por duas vezes: “Em 2006, obtivemos o quinto lugar com o case ‘Estabelecendo Metas e Quebrando Paradigmas’, que tratava da adaptação e do uso de ferramentas de qualidade na área de meio ambiente e, principalmente, da busca por tornar a otimização do desempenho ambiental também em uma oportunidade de redução de custos”, diz.
No ano passado, conta Luciana, a Firmenich foi citada em 22º lugar com o case “O Que é Essencial Dura Para Sempre”, que trazia o Programa de Gestão Responsável elaborado pela empresa e que teve como base a norma inglesa BS8900 – Diretrizes para a Gestão do Desenvolvimento Sustentável. A diretora comemora o “tricampeonato” no Ranking Benchmarking: “Acreditamos que a inclusão no ranking é um importante reconhecimento das boas práticas e da gestão responsável que a Firmenich e todas as empresas que participaram vêm adotando a cada ano, focadas no desenvolvimento sustentável e na competitividade do negócio”.
A Firmenich foi fundada em 1895, na Suíça, e sua sede mundial fica em Genebra. Considerada uma das três maiores empresas do mundo em seu ramo, atua em 50 países e emprega cerca de cinco mil funcionários. No Brasil desde 1953, a empresa de origem suíça tem sua unidade de produção e um centro de pesquisa e desenvolvimento instalados na cidade de Cotia, no interior de São Paulo. Segundo a direção da empresa, a Firmenich conta atualmente com 320 funcionários no país.
Maurício Thuswohl, swissinfo, Rio de Janeiro
Retirado de:
http://www.swissinfo.ch/por/economia/Um_aroma_suico_de_sustentabilidade_ambiental.html?cid=19952462
EMPRESAS BRASILEIRAS VALORIZAM AÇOES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
REVELA ESTUDO
Postado em Empresa Sustentável em 15/09/2010 às 16h45
por Agência Brasil
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As empresas brasileiras estão mais conscientes sobre a importância de implementar ações de sustentabilidade ambiental, inclusive para o desenvolvimento do seu próprio negócio. Essa é uma das conclusões da pesquisa realizada pelo Instituto Ilos (Instituto de Logística e Supply Chain), divulgada na segunda-feira, 13 de setembro, na abertura do Fórum Global de Sustentabilidade na Supply Chain (cadeia de suprimentos), realizado no Rio de Janeiro.
O estudo foi feito junto a diretores e gerentes da área de logística das 109 maiores empresas do Brasil, englobando 14 setores econômicos. De cada dez empresas, sete já têm unidades específicas voltadas para a sustentabilidade e a maior parte (72%) desenvolve ações que procuram reduzir os impactos ambientais das atividades logísticas de seus negócios.
“São indícios que demonstram que as empresas, de forma geral, estão se estruturando cada vez mais, até porque é o futuro. Não adianta ter lucro e não ser sustentável”, ponderou em entrevista à Agência Brasil a coordenadora de Inteligência de Mercado do Instituto Ilos, Mônica Barros, responsável pela pesquisa.
A sondagem mostra que os clientes de 69% das empresas consultadas estão exigindo um crescente número de soluções ecologicamente corretas. Mais de 70% das companhias relataram estar sofrendo também pressão do governo no sentido de terem iniciativas sustentáveis.
“Você percebe que têm várias empresas cujos clientes já aceitam pagar mais para ter soluções verdes. Tem clientes pressionando cada vez mais as empresas para que desenvolvam produtos com foco ambiental. Por outro lado, têm ações do governo pressionando isso”.
Mônica citou o exemplo do setor automotivo, em que os produtores estão direcionando investimentos para o desenvolvimento de motores mais limpos. Assim como na Europa, o governo brasileiro está incentivando a indústria automotiva a desenvolver esse tipo de produto visando a melhoria do meio ambiente, além de combustíveis mais adequados e menos poluentes.
“Quando você casa combustível adequado com motor adequado, você tem um potencial aí de redução de emissões de até 34%”, relatou a coordenadora da pesquisa. “O governo está, de uma forma ou de outra, direcionando ou fazendo com que o segmento automotivo se torne mais limpo”.
Então, por pressão do governo e dos clientes, as empresas acabam por adotar ações que levam ao desenvolvimento de produtos mais nobres e à melhoria da eficiência logística, para que ela colabore com o meio ambiente. “Você sendo mais eficiente na logística significa que vai ter menos caminhão rodando, menos diesel sendo consumido e, em última instância, você estará poluindo menos”.
As duas principais barreiras para que as empresas adotem iniciativas de sustentabilidade ambiental na cadeia de suprimentos são o alto custo, apontada no estudo por 84% das companhias entrevistadas, e poucos incentivos governamentais (81%).
O Ilos foi criado por professores do Coppead (Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro).
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Postado em Empresa Sustentável em 15/09/2010 às 16h45
por Agência Brasil
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As empresas brasileiras estão mais conscientes sobre a importância de implementar ações de sustentabilidade ambiental, inclusive para o desenvolvimento do seu próprio negócio. Essa é uma das conclusões da pesquisa realizada pelo Instituto Ilos (Instituto de Logística e Supply Chain), divulgada na segunda-feira, 13 de setembro, na abertura do Fórum Global de Sustentabilidade na Supply Chain (cadeia de suprimentos), realizado no Rio de Janeiro.
O estudo foi feito junto a diretores e gerentes da área de logística das 109 maiores empresas do Brasil, englobando 14 setores econômicos. De cada dez empresas, sete já têm unidades específicas voltadas para a sustentabilidade e a maior parte (72%) desenvolve ações que procuram reduzir os impactos ambientais das atividades logísticas de seus negócios.
“São indícios que demonstram que as empresas, de forma geral, estão se estruturando cada vez mais, até porque é o futuro. Não adianta ter lucro e não ser sustentável”, ponderou em entrevista à Agência Brasil a coordenadora de Inteligência de Mercado do Instituto Ilos, Mônica Barros, responsável pela pesquisa.
A sondagem mostra que os clientes de 69% das empresas consultadas estão exigindo um crescente número de soluções ecologicamente corretas. Mais de 70% das companhias relataram estar sofrendo também pressão do governo no sentido de terem iniciativas sustentáveis.
“Você percebe que têm várias empresas cujos clientes já aceitam pagar mais para ter soluções verdes. Tem clientes pressionando cada vez mais as empresas para que desenvolvam produtos com foco ambiental. Por outro lado, têm ações do governo pressionando isso”.
Mônica citou o exemplo do setor automotivo, em que os produtores estão direcionando investimentos para o desenvolvimento de motores mais limpos. Assim como na Europa, o governo brasileiro está incentivando a indústria automotiva a desenvolver esse tipo de produto visando a melhoria do meio ambiente, além de combustíveis mais adequados e menos poluentes.
“Quando você casa combustível adequado com motor adequado, você tem um potencial aí de redução de emissões de até 34%”, relatou a coordenadora da pesquisa. “O governo está, de uma forma ou de outra, direcionando ou fazendo com que o segmento automotivo se torne mais limpo”.
Então, por pressão do governo e dos clientes, as empresas acabam por adotar ações que levam ao desenvolvimento de produtos mais nobres e à melhoria da eficiência logística, para que ela colabore com o meio ambiente. “Você sendo mais eficiente na logística significa que vai ter menos caminhão rodando, menos diesel sendo consumido e, em última instância, você estará poluindo menos”.
As duas principais barreiras para que as empresas adotem iniciativas de sustentabilidade ambiental na cadeia de suprimentos são o alto custo, apontada no estudo por 84% das companhias entrevistadas, e poucos incentivos governamentais (81%).
O Ilos foi criado por professores do Coppead (Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro).
O conteúdo do EcoDesenvolvimento.org está sob Licença Creative Commons. Para o uso dessas informações é preciso citar a fonte e o link ativo do Portal EcoD. http://www.ecodesenvolvimento.org.br/ecomanagement/empresas-brasileiras-valorizam-acoes-de#ixzz1boaeI285
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segunda-feira, 24 de outubro de 2011
PORTAL DA SUSTENTABILIDADE EM PORTUGAL
O Green City Index é um projecto que tem como objectivo analizar a performance ambiental nas principais cidades do mundo, comparando os resultados entre as mesmas e o caminho que estão a seguir para se tornarem mais sustentáveis.
Este projecto reflecte-se numa ferramenta online que está disponível para consulta, onde basta seleccionar o continente correspondente à cidade que pretende consultar e poderá ver inclusivé o seu lugar no ranking das cidades com uma maior performance em termos de sustentabilidade.
A investigação da performance de cada cidade é feita através da análise de oito categorias – emissões de CO2, energia, edifícios, transportes, água, resíduos e uso de solo, qualidade do ar e política ambiental – e de 30 indicadores individuais, subdivididos quantitativamernte e qualitativamente.
Tags: cidades, greencity, index
Publicado em Ambiente, Siemens, Sustentabilidade, Urbanismo | 1 Comentário »
Uma Resposta to “Green City Index”
Retirado de:http://www.ptsustentavel.com/2011/02/14/green-city-index/
Este projecto reflecte-se numa ferramenta online que está disponível para consulta, onde basta seleccionar o continente correspondente à cidade que pretende consultar e poderá ver inclusivé o seu lugar no ranking das cidades com uma maior performance em termos de sustentabilidade.
A investigação da performance de cada cidade é feita através da análise de oito categorias – emissões de CO2, energia, edifícios, transportes, água, resíduos e uso de solo, qualidade do ar e política ambiental – e de 30 indicadores individuais, subdivididos quantitativamernte e qualitativamente.
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Uma Resposta to “Green City Index”
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PORTAL DA SUSTENTABILIDADE
CONHEÇA O PORTAL DA SUSTENTABILIDADE NO BRASIL
Este é um espaço aberto e dinâmico para divulgar e compartilhar conhecimentos e práticas para a sustentabilidade, desenvolvidos pela rede da sustentabilidade. Seja um colaborador!
O que é sustentabilidade?
Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.
Retirado de: http://www.sustentabilidade.org.br/
Este é um espaço aberto e dinâmico para divulgar e compartilhar conhecimentos e práticas para a sustentabilidade, desenvolvidos pela rede da sustentabilidade. Seja um colaborador!
O que é sustentabilidade?
Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.
Retirado de: http://www.sustentabilidade.org.br/
sexta-feira, 4 de março de 2011
ANTENAS DA TRAÇA
Inspiram nova ferramenta contra a doença de Alzheimer
Isabel Palma (04-03-11)
Um grupo de cientistas da Universidade de Michigan inspirou-se no óleo de revestimento das antenas da traça para estudar os péptidos beta-amilóides envolvidos nas doenças neurodegenerativas. Este óleo permitiu estudar estes péptidos com maior detalhe, o que poderá ajudar a alcançar novas ferramentas para combater estas doenças.
De forma a detectar a presença de fêmeas nas redondezas, o macho da traça utiliza um revestimento oleoso nas suas antenas. Qualquer molécula de feromona das fêmeas presente no ar ficará presa neste revestimento que depois o guia através de nanotúneis até ao exosqueleto do insecto e por fim até às células nervosas. O macho fica assim a saber que há fêmeas na zona.
Cientistas da Universidade de Michigan copiaram este sistema de forma a compreender melhor as doenças neurodegenarativas nomeadamente a doença de Alzheimer.
Michael Mayer, um professor associado desta Universidade, está particularmente interessado nas proteínas denominadas péptidos beta-amilóides. Pensa-se que quando se unem e formam fibras podem afectar negativamente o cérebro.
De forma a estudar a forma e tamanho destas fibras, Mayer e a sua equipa criaram um fluido com lípidos em bi-camada, ou seja, a sua versão do óleo presente nas antenas da traça. Este fluído é aplicado num chip de silicone que tem um pequeno poro (nanoporo) que o perfura. O chip é colocado entre duas câmaras de água salgada, uma das quais contém também os péptidos referidos. É aplicada uma corrente eléctrica ao nanoporo para que os péptidos que estejam ligados ao fluido oleoso possam ser guiados para esta zona, o que altera a sua resistência eléctrica no processo. Através da análise destas mudanças, os cientistas podem determinar o tamanho, carga eléctrica e forma das moléculas.
“As técnicas existentes não permitem monitorizar bem o processo. Nós queríamos ver a aglutinação destas partículas através do uso de nanoporos, mas cada vez que tentávamos, os poros ficavam entupidos,” refere Mayer. “Depois fizemos estes revestimento e agora a nossa ideia funciona… Isto pode possibilitar o diagnóstico e compreensão do que corre mal numa categoria de doenças neurodegenerativas como Parkinson, Huntington e Alzheimer."
Esta investigação foi publicada na revista Nature Nanotechnology.
Fonte: www.gizmag.com
Leituras adicionais:
Golfinhos inspiram um melhor tipo de radar
Novas superfícies antibacterianas inspiradas na pele dos golfinhos e da Baleia-piloto
Documentos recomendados:
Insectos, Plantas e Jardins
Retirado de:
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=31470&bl=1
Isabel Palma (04-03-11)
Um grupo de cientistas da Universidade de Michigan inspirou-se no óleo de revestimento das antenas da traça para estudar os péptidos beta-amilóides envolvidos nas doenças neurodegenerativas. Este óleo permitiu estudar estes péptidos com maior detalhe, o que poderá ajudar a alcançar novas ferramentas para combater estas doenças.
De forma a detectar a presença de fêmeas nas redondezas, o macho da traça utiliza um revestimento oleoso nas suas antenas. Qualquer molécula de feromona das fêmeas presente no ar ficará presa neste revestimento que depois o guia através de nanotúneis até ao exosqueleto do insecto e por fim até às células nervosas. O macho fica assim a saber que há fêmeas na zona.
Cientistas da Universidade de Michigan copiaram este sistema de forma a compreender melhor as doenças neurodegenarativas nomeadamente a doença de Alzheimer.
Michael Mayer, um professor associado desta Universidade, está particularmente interessado nas proteínas denominadas péptidos beta-amilóides. Pensa-se que quando se unem e formam fibras podem afectar negativamente o cérebro.
De forma a estudar a forma e tamanho destas fibras, Mayer e a sua equipa criaram um fluido com lípidos em bi-camada, ou seja, a sua versão do óleo presente nas antenas da traça. Este fluído é aplicado num chip de silicone que tem um pequeno poro (nanoporo) que o perfura. O chip é colocado entre duas câmaras de água salgada, uma das quais contém também os péptidos referidos. É aplicada uma corrente eléctrica ao nanoporo para que os péptidos que estejam ligados ao fluido oleoso possam ser guiados para esta zona, o que altera a sua resistência eléctrica no processo. Através da análise destas mudanças, os cientistas podem determinar o tamanho, carga eléctrica e forma das moléculas.
“As técnicas existentes não permitem monitorizar bem o processo. Nós queríamos ver a aglutinação destas partículas através do uso de nanoporos, mas cada vez que tentávamos, os poros ficavam entupidos,” refere Mayer. “Depois fizemos estes revestimento e agora a nossa ideia funciona… Isto pode possibilitar o diagnóstico e compreensão do que corre mal numa categoria de doenças neurodegenerativas como Parkinson, Huntington e Alzheimer."
Esta investigação foi publicada na revista Nature Nanotechnology.
Fonte: www.gizmag.com
Leituras adicionais:
Golfinhos inspiram um melhor tipo de radar
Novas superfícies antibacterianas inspiradas na pele dos golfinhos e da Baleia-piloto
Documentos recomendados:
Insectos, Plantas e Jardins
Retirado de:
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=31470&bl=1
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