"Há tempos, num jantar, falaram-me nos “Jardins Zen”. Na altura, desconhecia o que era. Fiquei apenas a saber que era uma criação japonesa, utilizada, sobretudo, para relaxamento. Inicialmente, associei, até, estes “Jardins Zen” aos “Tamagoshi” — as pequenas criaturas electrónicas que comiam e dormiam como crianças e que, por vezes, morriam (embora pudessem ou possam ser “ressuscitadas”).
Agora, depois de conhecer – porque acabei por comprar um —, acho uma experiência interessante e recomendo para aqueles que pretendam relaxar. Não sei explicar muito bem como é que funciona, mas garanto que tem um efeito interessante sobre nós.
Por outras palavras, se me pedissem, agora, uma definição de “Jardins Zen”, eu diria que é um espaço onde projectamos a nossa atenção e onde a nossa alma vagueia, sem direcção definida, sem um espaço em concreto, como se flutuasse no tempo, no espaço, no cosmos, bem longe daqui…"
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