21/04/2009 - 01h17
da Efe, em Viena
O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida estabilizou-se desde 2000, mas ainda demorará décadas para se regenerar e fechar, o que pode ocorrer a partir de 2065.
Esta é a conclusão dada hoje à imprensa pelo climatólogo americano David J. Hofmann, da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA (NOAA), em entrevista coletiva em Viena, na Áustria.
Apesar da estabilização, ainda não há sinais de uma recuperação sobre o polo sul, embora o especialista afirme que, caso continue a tendência atual, o buraco poderia começar a se fechar a partir do ano 2030.
Retirado de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u553819.shtml
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